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As imagens aqui presentes estão actualmente expostas na Casa dos Penedos, em Sintra. +info

 

Se pretender adquirir alguma(s) destas imagens, por favor contacte-nos: geral@emigus.net

 

Imagem

Descrição

Nº de Ref.

 

Entardecer na Praia da Ursa. Tripé montado dentro de água, muito perto da superfície. Grande-angular em longa-exposição.

1

 

Fonte mourisca na Volta do Duche, na Vila de Sintra. Iluminação do Natal de 2007.

 
2

 

Dois perfeitos cogumelos que emergem de um denso tapete de matéria vegetal em decomposição, num trilho da Serra de Sintra, recebendo ainda alguns raios solares do entardecer.

 
3

 

Imagem da vigilante torre-ilha do Parque da Pena, iluminada pela escassa luz que entra por entre a folhagem no início do Vale dos Lagos.

 
4

 

No maciço da Peninha, com a espectacular paisagem a Nascente. Aqui se inicia a série de penhascos que se estende até à Pena, a Oriente.

 
5

 

Envolvente e chamativo caminho no Parque da Pena, numa manhã de Fevereiro.

 
6

 

O exótico e deslumbrante Palácio de Monserrate.

 
7

 

Uma húmida tarde de Outono num dos caminhos da Quinta das Sequóias.

 
8

 

O invulgar e imponente maciço da Peninha, aqui coroado pela enigmática construção de Júlio Fonseca.

 
9

 

O Cabo da Roca e o Atlântico. Entardecer.

 
10

 

A Lagoa Azul, refrescante ponto de passagem a Sudeste da Montanha, aqui com as suas acácias em flor, num perfeito espelho de água com o céu.

 
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Vislumbre da enseada da Palaia. Fotografia de longa exposição.

 
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Rasgos de luz sobre fetos e manto de pétalas de camélias  nos caminhos do Parque da Pena.

 
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O palácio que naquele parque coroa o Reino da Pena.

 
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Cores de Outono à passagem pelas ameias da Quinta da Penha Verde

 
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Uma noite de Natal na Vila de Sintra. A luz acumulada em muitos segundos de exposição.

 
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Verão na Praia da Ursa, numa aparente aleatoriedade de formas.

 
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Por vezes, a ilha revela-se em momentos de pura magia.

 
18

 

Cores de fim de tarde, por entre as rochas a Sul da Ursa. As formas acentuam-se, o céu adensa-se, o mar revolta-se.

 
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Perto do meio-dia, em pleno Inverno, as ameias do Castelo projectam-se sobre a Vila no momento em que uma estrela se posiciona sobre o crescente da montanha.

 

 
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A Serra agiganta-se, mas esconde-se num manto de nuvens, branco e denso.

 
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À direita, a Cruz Alta, o ponto mais alto da Serra de Sintra. Em primeiro plano, as azedas primaveris.

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A ilha termina aqui, olhando para Oeste. Em Sintra, a apenas 140 metros de altitude, com o mar a seus pés, o viajante já quase toca o céu.

 
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O Castelo dos Mouros, no topo de um dos maciços mais impressionantes de toda a paisagem.

 
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A vila e a serra. O Castelo e o Palácio desafiam a passagem das nuvens. O verde cerca-os e harmoniza-se com eles.

 
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A Quinta de Santo António da Serra, no lugar da convergência hidrográfica da Pena e dos Mouros. Sublime harmonia de formas da autoria de Vasco Regaleira.

 
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O Convento da Santa Cruz da Serra de Sintra (Convento dos Capuchos). A humildade Franciscana reflecte-se na arquitectura do espaço, mas, principalmente, na sua integração com o Todo.

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Perfil da Pedra da Ursa, ao entardecer. Longa exposição.

 
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O lugar abrigado da pequena cascata da Ribeira da Ursa, na sua última descida para a praia.

 
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Outono no Parque da Pena.

 
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Tons de cinza e azul, numa mistura de água e pedra numa fotografria de longa exposição realizada aos pés da Pedra da Ursa.

 
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Uma árvore, num eixo, num templo longínquo. Apenas nos nossos corações existe. Outrora, na mente de um Rei cresceu.

Ruinas da igreja de S.Pedro de Canaferrim.

 
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Pormenor e perspectiva do corpo visível da serpente milenar dos Mouros.

 
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